Ninguém sabe reconhecer a minha dor. Meus risos já não são tão sinceros. Eu sinto falta de algo que nunca tive, isso machuca e me corta as válvulas do coração como o raio corta o céu nublado. Às vezes sinto vontade de gritar, mas gritar alto, para tirar essa angústia do peito. Só que infelizmente fico na vontade... Não tenho forças para demonstrar meus sentimentos e acabo os guardando para mim. Já tentei falar, mas é como se eu não tivesse cordas vocais. Como se eu estivesse presa a mim mesma. A saudade é tanta, que acabou estourando meu coração. Minhas verdades transbordam junto da minha alma. Minha dor transparece diante do mundo, de você e de mim. Então eu desabrocho e perco todas aquelas palavras que tinha usado para falar de amor. Eu estou perdida de novo. Perdida no meu mundo, onde tudo é nada e nada é tudo. Sozinha, mais uma vez.
terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
Quem sou eu

- Nome: m.
"Quis sentar-se num banco do jardim, porque na verdade não sentia a chuva e não se importava com o frio. Só mesmo um pouco de medo, porque ainda não resolvera o caminho a tomar. O banco seria um ponto de repouso. Mas os transeuntes olhavam-na com estranheza e ela prosseguia na marcha."
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- everytime we touch
- eyes
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- quem além de voce?
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