"Medo de amar. Repito, mais o que há de mais bonito? Que risco mais vale a pena correr? Como é lindo se dar completamente a uma outra pessoa, confiar nela e não ter outro desejo a não ser vê-la sorrir."
"Quis sentar-se num banco do jardim, porque na verdade não sentia a chuva e não se importava com o frio. Só mesmo um pouco de medo, porque ainda não resolvera o caminho a tomar. O banco seria um ponto de repouso. Mas os transeuntes olhavam-na com estranheza e ela prosseguia na marcha."
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